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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Anoitecer sublime

É noite chuvosa, o vento fresco faz barulho debaixo da porta.

O silêncio é meu parceiro inseparável de todas as noites

Ouço só o som do rádio,  rádio de pilha mesmo

A brisa conversa comigo no ouvido.

A solidão em que me encontro é finita

Não posso reclamar, não posso retrucar.

A espera é quase inacabável, o fim é quase "inxergavel"

Posso ficar o dia todo pensando em você

Faz um cafuné que eu durmo.

O dia termina e com ele o sono vem

Faça chuva, faça noite, faça manhã, faça sol.

Na cama do meu interior e no lençol da minha alma...

Amo-te

Thiago Bastos




2 comentários:

Anônimo disse...

Lindo poema! Amei! Bjs da irmã Tania.

Thiagø disse...

Valeu maninhaaaaaa