Pages

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Texto para reflexão

Se eu falar em línguas de homens e de anjos, mas não tiver amor, tenho-me tornado um [pedaço de] latão que ressoa ou um címbalo que retine. E se eu tiver o dom de profetizar e estiver familiarizado com todos os segredos sagrados e com todo o conhecimento, e se eu tiver toda a fé, de modo a transplantar montanhas, mas não tiver amor, nada sou. E se eu der todos os meus bens para alimentar os outros, e se eu entregar o meu corpo, para jactar-me, mas não tiver amor, de nada me aproveita.

O amor é longânime e benigno. O amor não é ciumento, não se gaba, não se enfuna, não se comporta indecentemente, não procura os seus próprios interesses, não fica encolerizado. Não leva em conta o dano. Não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade. Suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas.

O amor nunca falha. Mas, quer haja [dons de] profetizar, serão eliminados; quer haja línguas, cessarão; quer haja conhecimento, será eliminado. Pois temos conhecimento parcial e profetizamos parcialmente; mas, quando chegar o que é completo, será eliminado o que é parcial.

Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino, pensar como pequenino, raciocinar como pequenino; mas agora que me tornei homem, eliminei as características de pequenino. Pois, atualmente vemos em contorno indefinido por meio dum espelho de metal, mas então será face a face.

Atualmente eu sei em parte, mas então saberei exatamente, assim como também sou conhecido exatamente. Agora, porém, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

Autor: Apóstolo Paulo.

Nenhum comentário: